sábado, 2 de junho de 2012

ASSUSTADORES 2

Manchac Pântano, Louisiana
Cenário digno de histórias de terror (dizem que uma bruxa voodoo lançou por lá suas mandingas), o Manchac criou reputação de assombrado, apesar de praticamente só ter crocodilos. Claro que já virou negócio: existem excursões com tochas à meia-noite, para os mais curiosos. Sinistro: cenas do filme A Colheita do Mal (com Hilary Swank) foram gravadas no local.
Séculos atrás o Pântano da Louisiana era o ponto predileto para práticas voodoo. Era comum relatos sobre zumbis que vagavam pelo pântano e rituais de sacrifícios humanas feitos pelos senhores de fazendas para manter sua prosperidade.

Catacumbas de Paris
Um clássico do turismo francês, as catacumbas abrigam ossos de 7 milhões de parisienses, formando túneis infindáveis dos quais somente um pedaço é aberto a público. Fica a dúvida: o que se esconde nas profundezas abissais de Paris?

Edificio Joelma, Brasil
O edifício Joelma, atualmente denominado edifício Praça da Bandeira, é um prédio situado na cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 1971. Com vinte e cinco andares, sendo dez de garagem, localiza-se no número 225 da Avenida Nove de Julho, com outras duas fachadas para a Praça da Bandeira (lateral) e para a rua Santo Antônio (fundos). Tornou-se conhecido nacional e internacionalmente quando, em fevereiro de 1974, um incêndio provocou a morte de 188 pessoas. A tragédia acabou ajudando a espalhar entre a população rumores de que o terreno onde o prédio foi construído seria amaldiçoado, com especulações de que ali teria sido um pelourinho, e que fantasmas rondavam o local. Durante o incêndio, treze pessoas tentaram escapar por um elevador, mas não conseguiram. Os corpos, não identificados, foram enterrados lado a lado no Cemitério São Pedro, em São Paulo. O fato acabaria sendo a inspiração para o chamado mistério das 13 almas, que atribui a elas diversos milagres. A fama de mal-assombrado aumentou ainda mais após a divulgação de que ali teria sido local de diversos assassinatos, no chamado Crime do Poço.

Casa de Sigmund Adam, Rosenheim, Bavária
Mais conhecido como o caso do Poltergeist de Rosenheim, essa infestação de atividades bizarras é uma das mais conhecidas da Alemanha. Em 1967, estranhos fenômenos começaram a ocorrer no escritório do advogado Sigmund Adam. Telefones tocavam mas não havia ninguém do outro lado da linha, fotocopiadoras cuspiam suas tintas, gavetas se abriam sem serem tocadas. Um jornal alemão instalou equipamentos para monitorar os telefones e em 3 meses eles gravaram mais de 600 chamadas para o número que informa a hora certa a despeito do fato de todos os telefones estarem desplugados. Em um único período de 15 minutos, 46 chamadas foram gravadas um número que parecia impossível levando-se em conta o mecanismo de discagem da época. Em outubro de 1967, todas as lâmpadas do prédio se apagaram com um enorme estrondo. Depois de instalarem câmeras e gravadores de voz, os investigadores puderam descobrir que os eventos somente aconteciam quando a jovem de 19 anos Annemarie Schneider (uma secretária recém-empregada) estava presente. Foi alegado que um lustre se desviava violentamente se a senhorita Schneider andasse por baixo dele, e as luzes piscavam sempre que ela entrava no escritório. Quando Schneider saiu de férias os eventos pararam. Quando retornou, a atividade poltergeist retornou. Schneider foi demitida e os problemas nunca mais voltaram a acontecer. Na figura acima Schneider está embaixo das luzes que foram vistas se desviando.





 

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